O ano de 2001 era presente em nossa vida apenas
pelo sucesso do filme futurista "2001, Uma Odisséia no Espaço", fruto
da parceria genial entre o próprio Arthur Clarke e o cineasta Stanley Kubrick.
2001 era um horizonte distante e difuso para
um jovem de 17 anos. E jamais imaginei o ano de 2019, ou alguém na adolescência
se imagina com 62 anos?
Hoje, esse horizonte de tempo é inimaginável,
porque as mudanças acontecem em quatro ou cinco anos. Vinte e cinco anos
representam um novo mundo, um novo jeito de ser, um novo jeito de viver, um
novo ser humano, uma nova sociedade. 45 anos, então...
A IBM, protagonista no filme pela presença do
supercomputador HAL, é um exemplo de como falta de visão do seu negócio e portfólio
único ou reduzido são fatais para uma empresa.
Criadora do desktop, não teve visão de futuro
e não entendeu o mercado, sendo superada por Microsoft e Apple. Num processo
longo e doloroso, se reposicionou e voltou ao mercado com softwares,
serviços corporativos e cloud service.
Alguém imagina o Google sendo apenas site de
buscas? Ou a 99 com foco apenas na mobilidade? Ou o Facebook preocupado somente
com uma rede social? Ou o Uber apenas transportando pessoas?
A sua sobrevivência depende de você entender
realmente o mercado, inovar, ter inteligência estratégica, compreender o futuro
para oferecer soluções ao seu cliente antes da concorrência, estar presente no
seu dia a dia e posicionar sua marca baseado na relevância e constância.
Para entrar num negócio, você precisa
entender seu cliente, mas isso não lhe garante sucesso, porque a sociedade é
dinâmica, as necessidades e a concorrência mudam todos os dias. Você nasce para
um consumidor e vende para outro.
Quando isso acontece? Se você não souber que
seu público mudou, o que ele quer, onde ele está, você está pregando para
surdos, gastando seu latim, jogando dinheiro fora. E se há faturamento, há um
público, um cliente, um mercado que você tem a obrigação de conhecer e entender
Negócios geram negócios, sobrevivência e
relevância para uma empresa e dão vida longa à marca.
O que nosso cliente vai querer amanhã? O que a concorrência vai fazer no ano que vem? Como será o mercado em que atuamos em três ou
quatro anos?
Temos que pensar nisso agora, já, porque o futuro é hoje.
Temos que pensar nisso agora, já, porque o futuro é hoje.
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