CAMPANHAS PROPORCIONAIS
LISTA ABERTA E A RENOVAÇÃO
No Brasil adotamos o sistema proporcional de
lista aberta, onde a posição do candidato na lista depende
exclusivamente da sua votação pessoal e da transferência dos votos de outros
candidatos do mesmo partido ou coligação (coeficiente eleitoral).
O sistema se chama lista
aberta porque o partido não tem qualquer ingerência na definição dos
eleitos, pois a soma da votação nominal e na legenda (partido e nominata) é que
definem a posição. Os candidatos com mais votos individuais têm mais chances de
serem eleitos ou reeleitos, e possivelmente, ajudem a eleger outros que não
tenham conseguido alcançar o coeficiente exigido.
O índice de renovação nas eleições tem se mantido entre
40% e 50%, mas neste ano qualquer previsão é um chute. Assim como os que estão
exercendo o mandato, os novos terão dificuldades em cativar e mobilizar o
eleitor, em virtude do quadro político vivido no país.
Tomando Porto Alegre como exemplo, nas eleições de 2012,
este índice foi de 47% na Câmara Municipal e se repetiu na maioria dos
municípios gaúchos.
O termo renovação é retórico, porque nem sempre os eleitos são novos nomes, principalmente nos partidos conservadores, onde é comum a volta de parlamentares ou a eleição de filhos e netos.
Observando as eleições nos últimos vinte anos, constatamos que a renovação de nomes e lideranças são uma característica dos partidos de esquerda.
No Brasil adotamos o sistema proporcional de lista aberta, onde a posição do candidato na lista depende exclusivamente da sua votação pessoal e da transferência dos votos de outros candidatos do mesmo partido ou coligação (coeficiente eleitoral).
O sistema se chama lista aberta porque o partido não tem qualquer ingerência na definição dos eleitos, pois a soma da votação nominal e na legenda (partido e nominata) é que definem a posição. Os candidatos com mais votos individuais têm mais chances de serem eleitos ou reeleitos, e possivelmente, ajudem a eleger outros que não tenham conseguido alcançar o coeficiente exigido.
O índice de renovação nas eleições tem se mantido entre 40% e 50%, mas neste ano qualquer previsão é um chute. Assim como os que estão exercendo o mandato, os novos terão dificuldades em cativar e mobilizar o eleitor, em virtude do quadro político vivido no país.
Tomando Porto Alegre como exemplo, nas eleições de 2012, este índice foi de 47% na Câmara Municipal e se repetiu na maioria dos municípios gaúchos.
O termo renovação é retórico, porque nem sempre os eleitos são novos nomes, principalmente nos partidos conservadores, onde é comum a volta de parlamentares ou a eleição de filhos e netos.
Observando as eleições nos últimos vinte anos, constatamos que a renovação de nomes e lideranças são uma característica dos partidos de esquerda.
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