Já deu pra perceber que pós pandemia temos mudanças importantes. Poderia estar melhor, mas o que era normal resiste, se negando a reconhecer que ele era o grande problema.
Na sociedade, despontou o verdadeiro perfil
das pessoas com seus conceitos, preconceitos, medos e inseguranças. Mas também
teve solidariedade, humanidade e empatia.
Veio a crise, a pandemia, o medo, a
paralisia e capacidades foram postas à prova.
Empresas sucumbiram e muitas estão mortas,
mas resistem em se entregar ou pivotar. Não o negócio, a gestão.
São empresas zumbis que serão engolidas ou
superadas em breve, uma depuração natural do mercado.
As contratações baseadas em hard skills e
avaliadas em soft skills já não atendem as necessidades. O home office, o teletrabalho
ou presencial mudaram não só a configuração física das empresas, impactaram a
cultura e chocaram gestores e líderes que não perceberam ou não se prepararam
para a mudança.
O velho sistema centralizado do século passado, se atualizou com as reengenharias
do início dos anos 2000 para descentralizado.
Hoje, sucumbiram diante do distribuído.
A realidade se impôs diante do fato que o
mercado precisa de talentos, clientes e dinheiro.
E, “oh, surpresa!” - o processo de compra
não termina quando o dinheiro entra no caixa, continua até voltar novamente ao
cliente.
Mesmo que a onda de call centers, atendimento automatizado e a premissa do “contactless” praticada por muitas
empresas tente mudar a realidade, a atenção e a reciprocidade são as grandes
armas para conquista e retenção do cliente.
Por fim, duas notas básicas:
1. Seu colaborador TAMBÉM é seu cliente.
2. Para sua empresa crescer, você TEM que
crescer com ela.
O futuro da empresa está na decisão do
gestor em definir se seu negócio será uma onda, uma moda ou uma tendência.
A inovação começa pela cabeça dos gestores. Se você não acredita, seu pessoal também não vai acreditar.
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