A melhor forma de aumentar a rentabilidade do seu negócio está dentro de sua própria empresa, porque ser negligente é colocar em risco seu futuro.
Iniciativas reconhecidas como controle de custos, aumento de produtividade, adequações técnicas, equipes engajadas, supply chain e logística ágil, inovação e monetização do cliente, dependem apenas de decisões focando na melhoria da performance de toda empresa, mas não tocam num ponto central que costuma ser negligenciado.
É um drama para a gestão de pessoas, líderes e gestores quando alguns problemas se tornam rotineiros e você pode evitar gastar um volume considerável de recursos atacando a falta de treinamento e o desenvolvimento profissional da sua equipe.
Baixa produtividade, alta rotatividade, insatisfação dos clientes, retrabalho, perda de competitividade, falta de engajamento são sinais claros de treinamento falho.
Compare o valor que vai investir numa política de treinamento e qualificação com o que você perde ou deixa de ganhar com turnover alto, correção de falhas, despreparo da equipe, sobrecarga laboral, desperdício de tempo, enquanto a concorrência ocupa seus espaços.
Numa equipe que se acostuma com a rotina e não é provocada a pensar fora da caixa, a mesmice passa a ser a zona de conforto da preguiça, há o desinteresse por desafios e os processos tendem a se repetirem sempre com as mesmas falhas.
No curto prazo, o custo com treinamento, qualificações e PDIs se tornam investimentos, melhorias concretas e uma ferramenta poderosa na geração de resultados cada vez melhores.
Ao preparar seus programas ou ciclos de treinamento, evite fórmulas prontas. Tenha em mente que eles devem ser pensados para atender suas necessidades reais e transformar conhecimento em performance e produtividade da empresa.
Treinamento é investimento na atualização da empresa e multiplicador de potencialidades.
Quando um funcionário não se atualiza, quem envelhece é a empresa.
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