Todo
mundo fala em vendas, marketing, relacionamento e fidelização de clientes como
se a receita fosse a solução de tudo.
Muitos
empresários vendiam o almoço para pagar a janta, financiando seu crescimento e
sem preocupação com o dia de amanhã. Ok, decisão de negócio, só que venderam
também a sobremesa.
Previdência
e caldo de galinha nunca fizeram mal a alguém.
Colocar
a sobremesa num fundo de reserva ou aprovisionar recursos para riscos ou
incertezas teria dado melhores condições para enfrentar a tempestade.
A
gestão compreende receita, despesa e política humanizada no relacionamento com
os colaboradores.
Para
ter uma empresa mais ágil e mais inovadora, é preciso a atualização gerencial,
substituindo o comando-controle pelo incentivo à participação do time de
colaboradores.
Muitas
empresas sofrerão e mudarão seu board por executivos mais afeitos à gestão e
visão moderna do mercado, seja por contratação ou transferência para pessoal
com mentalidade gerencial. A centralização mostrou ser um grande risco à
sobrevivência das empresas.
Aqueles
que conseguirem sobreviver, terão que prestar mais atenção à gestão do seu
negócio.
O
lado bom da crise é que, no final, os despreparados sucumbirão ou serão
absorvidos por aquisição ou fusão e restarão empresas mais saudáveis e
executivos mais conscientes e preparados.
2020
representa a perda de uma década de crescimento e vamos levar algum tempo até
recuperar a confiança do consumidor e do empreendedor.
Marca,
também, o início de uma nova era na gestão de empresas.
Lei
de Darwin. Não serão os fortes, mas os espertos que sobreviverão.
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