Uma nova realidade transformou a comunicação corporativa na gestão de branding.
É a hora e a vez do sentimentos!
As réguas e calculadoras foram substituídas por dados intangíveis e fluídos na hora de avaliar sua reputação e credibilidade.
Nos espaços de mídia tradicional, a métrica que avaliava sua presença e exposição era visível. No digital, a quantificação dos hits ainda é palpável, mas eles não são a expressão fiel dos sentimentos nas redes e nos canais de comunicação.
O dito é seguido pelo contradito. A pergunta precisa de resposta. Ações validam propósitos.
A comunicação, mais complexa e profunda, precisa de profissionais capazes de ler o consumidor, entender o cliente e avaliar o cenário emocional. Rapport passou a ser uma habilidade valiosa.
O clipping deve ser analisado com outra mentalidade e perspectiva, porque o “quanto” foi substituído pelo “como”. O valor monetário das menções pode não ser justo em relação ao peso da repercussão, positiva ou negativa, de sua marca.
A valoração da mídia passou do centímetro para sentimentos, vale o quanto você toca as pessoas. Usando palavras-chave, analistas e ferramentas de IA, é possível identificar como a audiência se sente e qual sentimento sua marca desperta nas pessoas.
É quase infinito o número de indicadores e nem sempre a quantidade de inserções ou o investimento mensal significam êxito em suas metas. A apuração no curto prazo orienta o tático levando em conta a centimetragem, minutagem, hits, tráfego, engajamento, indicador de imagem, evolução em tempo real, atingimento de público-alvo e ranqueamento de veículos para uso tático. Os dados decisivos para uso estratégico no longo prazo são o alcance geolocalizado, importância e qualidade dos espaços, pertinência da mensagem e a conexão com o alvo, seja leitor, ouvinte, telespectador, navegante ou pedestre.
Em comunicação, a união faz a força.
Ela é uma construção colaborativa entre jornalismo, relações-públicas, publicidade, propaganda e marketing. Para entregar demandas específicas, esses profissionais usam o combo ser humano, IA e ferramentas tecnológicas na análise criteriosa dos dados, levantam tendências, estatísticas, segmentação, personalização, valor agregado e entregam em forma de informações consolidadas.
Dificilmente as empresa têm condições de fazer sozinha esse trabalho, precisando criar um squad unindo o público interno, profissionais do mercado e terceirizadas.
Todo esse esforço só fará sentido se o cenário desenhado motivar uma mudança de comportamento capaz de contribuir com o crescimento da empresa e provocar inovação na gestão ou nos produtos.
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