Mais que currículos, busque sentido, sonhos, pessoas, vida!
O processo de seleção de profissionais mudou e você deve
se atualizar ou contratará pessoas que deixarão sua empresa velha.
Antigamente, os profissionais priorizavam o status da
empresa, da marca, qual sua influência em sua valorização profissional no
mercado, plano de carreira, salário e remuneração.
Hoje, o profissional pensa mais em si, o trabalho é meio de satisfação pessoal e independência econômica. Não necessariamente nessa ordem. Inter
essa o quanto vai aprender e crescer profissionalmente, a liberdade
e autonomia para executar suas tarefas, o ambiente e a equipe com quem vai
trabalhar e se desempenhará bem suas funções todos os dias.
A empresa precisa saber gerenciar e reter seus talentos.
Deixar ir é uma coisa, perder o talento é outra bem diferente.
Ninguém entra numa empresa para fazer a mesma coisa, ficar
na zona de conforto, não ser desafiado ou somente obedecer, fazer o que e como o
chefe exige.
Se você recebe currículos de acomodados, você não está
pescando talentos, está buscando pessoas comuns. Mude d’águas.
Você não precisa de alguém que se encaixe na cultura da
empresa, você precisa de pessoas que a enriqueçam.
Isso passa pela evolução do RH. Para substituir, chame um
recrutador. Para fazer mais do mesmo, chame um headhunter. Para fazer a
diferença, chame um caça-talentos.
Não é uma crítica, apenas uso o sentido literal da
nomenclatura. Mais que repor ou caçar cabeças, é preciso alma, interesse, sonhos
e desejos pra fazer um bom profissional.
A soma de experiências muda as pessoas, muda empresas,
muda a vida, muda o mundo.
A vida é curta demais para ficar vivendo os sonhos dos outros.
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