“Capacite seus colaboradores para eles
possam partir. Trate-os bem para que prefiram ficar”, Richard Branson
A
crise mostrará a diferença entre as empresas ativas e as reativas. Algumas
aprenderão uma grande lição, a importância da equipe no esforço para superar os
desafios diários.
Pessoas
não são mais recursos humanos, são capital social da empresa. Essa nova visão
será responsável por uma das várias mudanças que acontecerão no futuro próximo quanto
ao papel do RH.
Na
maioria das empresas, o RH segue ordens, é reativo e consultivo. Nesses novos
tempos, ele passará a ser ativo e estratégico.
O
turn over será visto em sua real
dimensão, como custo financeiro e operacional. O mercado testemunhará uma
guerra na caça aos talentos e, por outro lado, o esforço das empresas para mantê-los.
Os profissionais e as empresas de gestão de pessoas ou head hunter verão seu
mercado aquecer.
Será
fundamental conhecer e cuidar de todos os talentos, não apenas os críticos para
a empresa. Serão criadas políticas e técnicas para conhecer melhor o
profissional, suas competências e habilidades para evitar sua perda, seja por
falta de perspectivas, seja por desencanto.
A
pandemia do covid19 acelerou alguns processos e implantou outros “na marra”. A
inovação foi acelerada e novos métodos de gestão se tornaram necessários como o
home office, políticas para redes sociais e o relacionamento on line.
Tecnologia,
dados e ferramentas todos têm, a diferença está nas pessoas, o grande
diferencial competitivo das empresas.
O
RH foi operacional, hoje é tático e vai se transformar em estratégico.
As
grandes empresas são grandes porque entenderam isso.
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