A empresa se conecta ao humano ao intervir na realidade em que vive.
O ano de 2023 já
está visível no horizonte e diante das mudanças políticas e econômicas
que acontecerão no país, é justo o cuidado na prática da futurologia. Se
o resultado será bom ou não, só o tempo dirá. Nossa parte é ter fé e planejamento.
Uma certeza no
cenário futuro é a importância que a cultura ESG terá na projeção da dimensão
social das marcas.
A dimensão social estabelece um vínculo consistente com o mercado. O cliente está em comunidades virtuais multigeracionais por afinidades de interesses, o que transfere mais peso à marca e aos propósitos na hora da decisão, deixando o preço de ser um diferencial importante. Essa conexão mais humana e empática gera insights para uma comunicação relevante, eficaz e criativa que explore os canais de mídia de acordo com hábitos de consumo e modo de acesso à informação. A criatividade também serve para driblar os custos do tráfego pago ao gerar mídia não paga com a publicidade da sua relevância social.
Esse exercício, ouvir
e responder de forma ágil e assertiva, cria e fortalece conexões.
O uso de tech for good (tecnologia
para o bem) permite ouvir e dar voz a uma camada expressiva da população, porque
tecnologia é inclusão e empoderamento.
Vá além de
oferecer produtos ou serviços, agregue personalidade e valor à marca, usando aliados
estratégicos, tecnologia e criatividade. Seja honesto e tenha propósito
verdadeiro, útil e necessário à sociedade. As marcas, mais que produtos, devem
impactar a vida das pessoas para que elas impactem o mundo.
Afinal, seu cliente ou consumidor é antes de tudo um cidadão.
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