Money has no country. (Dinheiro não tem pátria)
What moves the world are interests. (O que move o mundo são os interesses)
Ideology is for the weak. (Ideologia é para os fracos)
The rich have no ideology. (Ricos não têm ideologia)
Ideology is the emotion of the poor. (Ideologia é a emoção dos pobres)
Frases extraídas de livros de autoajuda e perfis coachs.
Ele é financista, não presidente e está consciente que o poder se esvai.
O BRICS busca promover um sistema internacional mais equilibrado, com
maior participação dos países em desenvolvimento e emergentes.
O bloco tem se mostrado um mecanismo eficaz para aprofundar a cooperação econômica e financeira entre seus membros e com outros países do Sul Global.
A busca por um sistema internacional mais multipolar e a defesa do
multilateralismo são seus objetivos centrais e buscam uma governança global
mais inclusiva e sustentável.
A busca por um sistema internacional mais justo e equitativo tem sido uma
bandeira do BRICS, que defende a reforma de instituições globais como o
Conselho de Segurança da ONU e o FMI.
A parceria do BRICS busca construir relações baseadas em igualdade,
abertura, cooperação e benefício mútuo, com um forte senso de identidade e
pertencimento entre os membros.
A cooperação em áreas como segurança alimentar, energia e finanças e o
desenvolvimento de projetos de infraestrutura e interconexões culturais são
importantes para fortalecer o bloco e ampliar sua influência.
A proposta do Brics ressuscita a bolsa de moedas para o comércio
internacional, derrotada pela chantagem com o dólar, diante da fragilidade dos
países europeus pós segunda guerra. O acordo de Bretton Woods foi o grande
responsável pelo crescimento econômico e geopolítico estadunidense. Em 1973, ganhou
fôlego com a criação do petrodólar durante a crise do petróleo, mas desde o
avanço dos tigres asiáticos, nos anos 80, vem perdendo terreno.
O conservadorismo de sua elite agrava o quadro. Um país com o poder
econômico que teve, jamais investiu em saúde, educação e modernização de sua infraestrutura.
Seus trens ainda são os mesmos do século passado, assim como portos e o sistema
bancário. Cheques ainda são entregues pelo correio. Não é de graça a briga com
o pix, afinal ele limita o mercado de produtos das big techs como Google
Pay e Apple Pay.
A instabilidade política e econômica pela qual passa o país, abala seus
últimos argumentos sólidos – estabilidade e credibilidade.
No ano passado, mais um passo importante foi dado para a desdolarização
da economia mundial. Os países da OPEP começaram a deixar de exigir lastro em
dólares e passaram a transacionar em euro ou reciprocidade em moedas nacionais.
Recentemente, o corte drástico de impostos, o aumento do endividamento e
a queda da capacidade das empresas e da inteligência nativa reagir, agravaram o
quadro.
Os países do BRICS (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) têm
apresentado um crescimento econômico sustentável, superando a média mundial em
alguns casos.
O Brics tem 50% da população mundial, 60% do comércio internacional e seu
PIB de 37% supera o do G7.
Detém os maiores polos de inovação em microeletrônica, nanotecnologia,
biotecnologia, tecnologias de eficiência energética e energia renovável e
mudanças climáticas.
Investiu fortemente em conhecimento e compartilhamento do saber com a
Liga de Universidades do Brics, um consórcio que reúne mais de 200 centros
acadêmicos e de pesquisa do mundo, sendo 20 brasileiras, focados principalmente
em inovação, tecnologia, ciências sociais e humanas.
O bloco pode se tornar um contrapeso ao G7 e outros poderes globais se
seus membros consolidarem suas relações e aprofundarem sua influência.
E o Brasil é a maior democracia do ocidente com um mercado interno
crescente, renda média evoluindo, desemprego em permanente queda, recursos
naturais, energia, capacidade de aumento de produção agrícola sem aumentar um
hectare de área cultivável, pesquisa e tecnologia de volta nos trilhos, ciência
e educação se recompondo, base social razoavelmente assistida, PIB crescente,
menor relação dívida/PIB entre seus membros e posição geopolítica importante no
continente americano.
Ah, mas são amigos de ditaduras!!
Até podem ser, mas me mostra um país que rejeita uma ditadura com
dinheiro ou recursos, mas que atenda seus interesses de soberania, geopolítica e livre
comércio?
Tô só pelo primeiro europeu a abrir a porteira.
Aposto na Espanha.
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