O que os gestores mais cobram é a capacidade de entrega do colaborador e do time.
Tenha em mente que antes é
preciso saber o que pedir e como pedir. Até que ponto as metas e
objetivos respeitam a capacidade
da equipe e são alinhados com as
perspectivas de mercado e não com as suas?
Quando você define metas plausíveis, o engajamento do time é
natural por conseguir ver sua viabilidade. É bobagem projetar 1000 se você sabe
que o possível é 800. Desmotiva e não vai fazer o pessoal extrapolar limites,
“dar o sangue”.
Sinceridade e realidade
são grandes motivadores.
E aqui entra um fator crucial, o
uso de métricas, onde é comum o uso
de KPIs - key performance indicators. Toda empresa precisa dos dados e informações
resultado das avaliações de desempenho como forma de avaliar processos e
reconhecer os responsáveis pelo seu sucesso.
Acontece que nem tudo precisa ou
deve ser medido. Nossa obsessão por números e estatísticas podem prejudicar
nossa capacidade de ter relacionamentos e cuidados com o lado pessoal, humano.
Pense se não está na hora de
substituir o KPI pelo KP4I, a
evolução do Key Performance indicators
para o Keep People Informed, Involved,
Inspired e Interested.
Manter o time informado, envolvido,
inspirado e permanentemente interessado resulta em uma equipe trabalhando com paixão, consciente de que é objeto de respeito, com espírito de pertencimento e dona do processo. O
resultado você mede no caixa e sente no ambiente.
Suas ações e atitudes devem envolver
as pessoas e fazer com que tenham prazer em ser proativas.
Informação, mobiliza. Envolvimento, motiva.
Inspiração, arrasta. Interesse, valoriza.
Aprendi no Exército e levo comigo
como princípio de transparência e justiça que ordens devem ser tecnicamente corretas, moralmente aceitáveis, eticamente justas e sempre legais.
É seu papel como líder, saber pedir para motivar e inspirar.
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