Estamos na Semana do Dia do Soldado, 25 de agosto, vivendo um dos piores momentos para as Forças Armadas em toda a sua história.
Em 7 anos, uma geração de conspiradores
e traidores colocou por terra um
trabalho de 30 anos. Após a ditadura, militares e políticos colocaram em curso
um trabalho de recuperação da imagem, credibilidade e confiança da população na
Instituição, além de focarem na sua profissionalização e preparo.
Além do judiciário, é responsabilidade
das FFAA puni-los exemplarmente, independentemente de quantas estrelas vergonhosamente ostentam. São maus militares
e a sua não punição é um mau exemplo de impunidade,
leniência, insubordinação e cumplicidade
à jovem oficialidade e à tropa.
Voltem ao Alto Comando do Exército
de 2014-2018 e terão a lista dos conspiradores, com raras exceções. Essa turma
foi passando à reserva e a partir de 2018, se transformou num Alto Comando paralelo influindo nas relações
políticas internas, internacionais e, muitas vezes, com mais poder dentro da
Força do que o ACE de direito.
Pelo bem das FFAA, preservem
os inocentes e defendam os bons
porque camaradagem não pode ser
confundida com cumplicidade e nem lealdade
com traição ao povo brasileiro.
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