A era da
incerteza é um desafio complexo à liderança, exigindo flexibilidade,
adaptabilidade, dinamismo e feeling para gerir um ambiente em permanente
mudança.
Entre os
principais riscos estão a
instabilidade econômica, crise climática, mudanças geopolíticas, a velocidade
da evolução tecnológica, novas atitudes do cliente e um novo nível de
relacionamento com o colaborador.
É preciso um blend
de empatia, ousadia, flexibilidade e criatividade para gerenciar equipes
multidisciplinares e diversas com sucesso.
Sua aplicação
com sucesso exige uma comunicação
transparente e aberta. O conhecimento de todos os pontos e variáveis, a
relevância de seu papel e metas claras e reais facilitam a preparação e o engajamento
do time para enfrentar crises ou desafios inesperados.
Em
contrapartida, é preciso a capacidade de
adaptação e pronta resposta do líder para que a equipe mantenha a confiança na sua liderança.
Um ambiente
de crise é naturalmente estressante,
a ansiedade e o abalo emocional geram efeitos no bem-estar e na vida pessoal.
Uma boa dose de empatia e inteligência emocional pode mitigar o
problema e aliviar a pressão.
É um momento
em que o líder tem os pés no presente
e o olhar no futuro. Suas decisões
de curto prazo não podem perder o foco
nos objetivos de longo prazo.
Crises são um desafio à criatividade,
incentivam o desenvolvimento de soluções inovadoras, aguçam o surgimento de
novas ideias e ativam o poder do grupo de pensar junto, afinal, todos estão no mesmo barco. Muitas soluções de sucesso surgiram durante
crises graças a líderes que ousaram
e aceitaram ideias disruptivas.
Os manuais de gestão de pessoas devem ter
um capítulo atualizado com propostas
de aprendizagem contínua, treinamento e qualificação de colaboradores,
capacitação e equalização tecnológica, desenvolvimento profissional e as competências necessárias para gerir
equipes multidisciplinares e diversas.
Não há espaço
para empresas sem equipes representativas
do estrato da sociedade, levando para os grupos de discussão e criativos, os
temas e a visão social do cliente.
Cumprir esses
requisitos não garante o sucesso, mas são importantes
na redução de riscos, proatividade do capital humano e na agilidade e
resiliência organizacional para
superar adversidades preservando a reputação
corporativa.
O líder não está de fora, está no centro, cercado por pessoas com habilidades em gerar soluções provocadas, compartilhadas e validadas por ele.
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