Vendedores de “cursinhos” pregam sobre lucro acima de tudo e o máximo sacrifício pessoal.
O radicalismo
não tem mais espaço em um mundo que deixou de ser binário. Nem em finanças essa regra ainda tem valor. Contexto,
cenários, geopolítica e gestão de pessoas são fundamentos e variáveis com
peso importante nas decisões.
Construir uma empresa é percorrer um caminho
tortuoso e incerto por anos, décadas. Você sempre deve estar preparado para
mudar, aprender, desaprender, superar, organizar, liderar e tomar decisões
sobre pressão.
Rentabilizar o negócio é a prioridade universal, mas convém ter metas de curto,
médio e longo prazo, cada uma com sua prioridade.
Muito empresário vê sua vida como prioridade,
usando a empresa como alavanca -
mistura o caixa, desvio de finalidade, exposição pública, interesses políticos
e outras atitudes prejudicam o negócio. Arrumar sua vida desarruma a empresa, muitas vezes, sem volta. Assim como a empresa,
sua vida é construída no longo prazo, não dá para pular etapas.
Pensar que se dedicar 24 horas ao negócio trará resultados mais rápido é um engano que pode trazer problemas
pessoais, gerenciais e atrasar a evolução da empresa. Tudo tem um tempo.
E o autoconhecimento
é importante para buscar experientes, conhecimento e montar uma equipe que
ajude na construção de seu sonho. Ninguém sabe tudo, ninguém pode tudo, ninguém
faz tudo.
E o sacrifício
nunca é apenas pessoal, impacta
colaboradores, família, amigos e sua saúde.
Viver o trabalho não permite que você viva a sua vida.
Tudo a seu tempo
e com seu valor, alguns com colher, outros com pá.
Sacrifício é dor.
Dedicação é resultado.
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